quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Salve meu carnaval!


Esse ano não deu pra desfilar na Pérola Negra... uma pena... mais na sexta-feira corri pro centro da cidade e fui seguir o bloco carnavalesco IluObadeMin ...

Emocionante! Lindo!



Eva Armisén


... minhas prediletas!

leitura obrigatória!


muito bom...

Tempo De Amor
Baden Powell

Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar

Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar

Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Eva Armisén




Já faz algum tempo que admiro o trabalho dessa ilustradora e cada vez mais me apaixono pela ingenuidade dos desenhos. Por que será que eu me identifico? Rs....

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Alguém sabe o que é isso?

Entre colocar uma continha numa peça e uma garfada de manga bem geladinha.... ops...

...só não entendi até agora se a manga estava querendo se fantasiar pro carnaval ou se as lantejoulas ficaram com inveja das minhas garfadas... rs... tô pirando aqui...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Casamento...


Texto de Danuza Leão, publicado na revista Claudia.

Mas afinal, o que querem as mulheres de um homem? O que nós queremos? Em primeiro lugar, que ele nos ame muito; muito, mas não exageradamente. Que nos entenda, que nos ouça sempre com muita atenção, mesmo que não esteja muito interessado no que estamos falando (mas fingindo estar). Não, ele não precisa nos trazer flores; mas deve estar sempre nos procurando, fazendo um carinho no nosso ombro, pousando (apenas pousando) a mão na nossa coxa por debaixo da mesa ou quando estiver dirigindo o carro, coisa de quem se sabe dono absoluto do nosso coração (e do nosso corpo); só faz isso um homem seguro, que é o que todas queremos.

Por outro lado, é preciso que ele nos solicite muito, pergunte que gravata deve usar, se gostamos da água-de-colônia nova, que carro deve comprar, mesmo que acabe fazendo o que quer, sem dar a mínima para nossa opinião. Mas também é preciso que às vezes fique quieto, calado, para nos deixar bem inquietas, imaginando no que será que ele está pensando.

Mulher não pode nunca se sentir nem muito segura nem muito insegura: tem que ser no ponto certo. O ponto certo, essa é a questão. Para isso é preciso sensibilidade, coisa fundamental no homem que se ama. Sensibilidade para sentir quando estamos precisando de um carinho, de um amasso ou de ficar em silêncio. E ser capaz de, na hora de uma briga, dizer vem cá, sua boba”, e a gente se aninhar nos braços dele esquecendo de tudo que estava falando. Ah, como é bom um homem assim.

Não é preciso que ajude a lavar os pratos nem a arrumar a cozinha, essas bobagens a gente faz com o maior prazer quando ama. Mas a cada cinco minutos pode perguntar, enquanto assiste o futebol (sem tirar os olhos da TV), se ainda vai demorar muito essa arrumação, pedir para você levar uma cerveja e dizer “vem sentar do meu lado para ver o jogo”. Esse jogo não nos interessa nem um pouco, mas saber que ele precisa de nós num momento tão crucial é tudo de que precisamos para ser felizes. E quando o time dele fizer um gol e ele comemorar te abraçando e beijando muito, seja solidária e mostre-se tão feliz como se tivesse acabado de ganhar o mais lindo vestido da última coleção de Valentino. Não basta ser mulher: tem que participar.

A hora de ir para a cama é muito importante: mesmo que ele esteja estudando um processo ou lendo uma revista em quadrinhos, é fundamental que ponha a perna em cima da sua, para que você sinta que, aconteça o que acontecer, ele estará sempre ligado em você. E um homem que quer ser amado sobre todas as coisas não pode jamais, mas jamais, depois de apagar a luz do abajur, se virar de costas para dormir; isso é crime que nenhuma mulher perdoa.

E quando, já no escuro, ele faz um carinho na sua cabeça e se encaixa - não há mulher que resista a um homem que sabe se encaixar bem -, aí é que você sente a felicidade total e pensa que é aquele homem, aquele e nenhum outro, que pode fazê-la feliz. É só isso que queremos dos homens. Não é pedir muito, é?

Trabalhando muito...

Que bom que esse fim de semana foi bem chuvoso...assim fiquei mais produtiva!
Resolvi bastante coisa pra Craft Design
Finalizei todas as encomendas, resolvi meu cartão de visita com a Gra Mattar (xuxu, obrigada!) Vai ficar lindo!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

OPA! DICA BOA!

ZUPI! Uma revista diferente, cheia de inspiração, referências, artistas, ilustradores novos que estão pintando por aí... vale dar uma folhada nessa nova edição! www.zupi.com.br

mão na massa....


Final de semana produtivo... adiantei as encomendas! Ufa!


domingo, 8 de fevereiro de 2009

observando meu jardim de cactos....







descobri todos eles de braços abertos...
adorei!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Essas são só pra matar a saudade...

Lu, as fotos são um presente de aniversário!!
Parabéns minha flor!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

"preguiçiti" aguda....

Será que alguém pode esticar minha cama?

Pensando

sempre sei o que eles estão pensando....

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Getulio Damado

Getúlio Damado, mineiro de descendência italiana, acredita que de sua família materna de oleiros e marceneiros , herdou seu dom de artesão, escolheu o bairro de Santa Teresa para estabelecer a sua banca- oficina de conserto de panelas.De seu posto, via passar o bonde, ladeira acima, ladeira abaixo, observando-o em câmera lenta, de frente e de costas, vazio nas horas prioritariamente domésticas, lotado pela manhã, na hora do almoço e no final da tarde. A imagem dos bondinhos amarelos com corações vermelhos, Getúlio deseja reproduzi-los. Considerando-se péssimo desenhista decide construí-lo em sucata, brinquedo ou enfeite, meio de transporte, em escala reduzida, para seus sonhos, para sua carreira artística.Entre a colocação da alça numa chaleira e o conserto do fundo de uma panela, o primeiro bonde sai rústico, algumas tentativas adiante, seus bondes passam a despertar a atenção dos moradores, e Getúlio começa a receber propostas de compra. Foi o quanto bastou para ele liberar de vez o artista que aguardava para ganhar mundo.Com a prática, Getúlio passou a experimentar escalas maiores, mas pequenos ou grandes, são sempre feitos com aproveitamento de material que encontra pelas ruas, caixotes, sobras várias que os amigos levam até sua banca, brinquedos, objetos e guarda-chuvas quebrados, em fim, sucata. Comprados, mesmo, só tinta e pregos.Getúlio ampliou sua a produção: carros, caminhões, casinhas mobiliadas de boneca começaram a aparecer, além dos bonecos, todos batizados segundo sua inspiração ao término da confecção. Por essas figuras, que muitas vezes coloca nos estribos dos bondes, ele tem um carinho especial, admirando-lhes a utilidade, pois usa os bonecos também como sinaleiros, idéia que lhe ocorreu por acaso.Na banca de Getúlio, encostada em uma árvore, na rua Leopoldo Fróes, uma ladeira, paralela à Almirante Alexandrino, fica seu material e instrumental de trabalho, composto tanto de ferramentas usuais, como alicate, martelo, tesoura de cortar folha-de-flandres , quanto outras, improvisadas, como um pedaço de trilho de bonde para bater ferro, uma engenhoca para funilaria, facas velhas, facões entre outras ferramentas inventadas.Getúlio, nos seus 50 e poucos anos orgulha-se de ter feito com amor, tudo o que lhe foi possível; e confia nos valores e padrões que ainda repassa aos filhos. Artisticamente sente-se realizado, embora em processo contínuo de aperfeiçoamento e busca de complementação de sua obra.(Texto extraído da publicação do Museu do Folclore Edison Carneiro, ano 2000."Veja, Ilustre Passageiro- Bondes de Getúlio Damado")

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Fim de semana modernista


Último dia de exposição das obras de Franz Weissmann - década de 50
no Instituto Tomie Ohtake

Fim de semana...







Sexta-feira das boas...
Jantar gostoso, vinho, música e a companhia de grandes amigos...
A vida é uma delícia apesar da TPM!

Saudar Iemanjá




Dia 2 de fevereiro
Dia de festa no mar
Eu quero ser o primeiro
Pra saudar Iemanjá
Dia 2 de fevereiro
Dia de festa no mar
Eu quero ser o primeiro
Pra saudar Iemanjá
Escrevi um bilhete a ela
Pedindo pra ela me ajudar
Ela então me respondeu
Que eu tivesse paciência de esperar
O presente que eu mandei pra ela
De cravos e rosas vingou
Chegou, chegou, chegou
Afinal que o dia dela chegou
Chegou, chegou, chegou
Afinal que o dia dela chegou
Dia 2 de fevereiro
Dia de festa no mar
Eu quero ser o primeiro
A saudar Iemanjá



Dorival Caymmi

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Dance With Me
Let's dance little strangerShow me secret sinsLove can be like bondageSeduce me once again Burning like an angelWho has heaven in reprieveBurning like the voodoo manWith devils on his sleeve Won't you dance with meIn my world of fantasyWon't you dance with meRitual fertility Like an apparitionYou don't seem real at allLike a premonitionOf curses on my soul The way I want to love youWell it could be against the lawI've seen you in a thousand mindsYou've made the angels fall Won't you dance with meIn my world of fantasyWon't you dance with meRitual fertility Come on little strangerThere's only one last danceSoon the music's overLet's give it one more chance Won't you dance with meIn my world of fantasyWon't you dance with meRitual fertility Take a chance with meIn my world of fantasyWon't you dance with meRitual fertility

cintura fina, cintura de pilão...